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Acta Med Port ; 26(3): 278-83, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23815846

RESUMO

In over 500 human cadaveric dissections of arms and forearms, performed to the present date, we find frequent anatomical variations, corresponding to classic descriptions. Last year, we found a singular anatomic variation of the extensor muscles of the forearm, which seems previously undescribed. It is our strong belief that gross anatomy studies, and gross dissection should be updated and reintroduced in modern anatomical studies, for teaching, research, or surgical training purposes. We detected a peculiar anatomical variant of the Superficial Extensor Digiti Muscles in the forearm of a human 73 year old male Caucasian cadaver. We clearly identified a thick bundle of muscular fibres, connecting the main muscular shafts of the Extensor Digiti Minimi, and the Extensor Digitorum Communis Muscles, in a perfectly defined muscular expansion, bridging obliquely downwards and outwards, between the two main muscular shafts. In our series, this is the first occurrence of such anatomical disposition. Anatomical variations of the extensor tendons to the fingers are frequently detected in the wrist, hand and fingers compartments. The careful analysis of the variants of muscular shafts in the forearm compartment, as commonly reported in the earliest anatomical descriptions will bring renewed light to the functional assessment of the extensor mechanism of the human fingers. In this sense, we reviewed the oldest anatomical descriptions, from the 16th century to the present date.


Na série alargada de mais de 500 dissecções de antebraços e mãos cadavéricas humanas, efectuadas por rotina anual do Departamento de Anatomia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa desde 1973, detectam-se frequentemente variações anatómicas, com especial incidência a nível dos tendões extensores dos dedos. Detectámos em 2011, uma disposição peculiar dos feixes musculares dos músculos extensores superficiais dos dedos de que, por extensa revisão bibliográfica, não encontramos descrição. Identificou-se um curto feixe de fibras musculares unindo os ventres principais dos músculos extensor comum dos dedos e extensor do dedo mínimo, na margem ulnar do terço médio do antebraço de um caucasiano do sexo masculino, com 73 anos de idade. Consultando textos de Anatomia publicados, desde o séc. XVI até á actualidade, verifica-se que as mais antigas descrições anatómicas se referem precisamente a uma maior coesão, com divisão baixa entre os ventres musculares destes dois músculos. Apresentámos os resultados preliminares deste estudo no XXII International Symposium of Morphological Sciences, em Fevereiro de 2012, reservando a redacção pormenorizada deste achado anatómico para um dos primeiros números da publicaçãoArchives of Anatomy da Sociedade Anatómica Portuguesa. É nossa profunda convicção de que os estudos anatómicos, e em particular a dissecção cadavérica humana, necessitam ser revalorizados e modernizados, no início do novo milénio, pelo seu imprescindível contributo aos estudos médicos, tanto em termos curriculares básicos, como ainda na investigação clínica e cirúrgica, ou em termos de treino pósgraduado de técnicas cirúrgicas.


Assuntos
Transtornos Traumáticos Cumulativos/complicações , Dedos/anormalidades , Músculo Esquelético/anormalidades , Idoso , Cadáver , Humanos , Masculino
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